terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sexo na infância

Sexo na infância
(por joker índio)

Foi no começo da década de 80, mais exatamente em 1981, quando conheci a Ping. Ela era minha vizinha e tinha um irmão chamado Ney.

Minha mãe na época tinha 38 anos. Havia casado com meu padrasto uns dois anos antes. A gente morava num bairro de palafitas, casa de madeira. A casa, minha velha que havia comprado, com suor de seu rosto.Ela lavava roupas peidadas de burgueses.

Eu tinha 05 anos, Ping tinha 05 também e seu irmão tinha 04. Brincávamos muito, víamos televisão e cantávamos “guerra dos meninos”, música de Roberto Carlos. Ping era muito hiperativa, ela me batia quando ficava zangada. O Ney ficava só olhando e rindo das diatribes da irmã.

Numa noite qualquer, Ping me chamou para ir na casa de uma vizinha nossa. Dona Sebastiana. Sebastiana era lavadeira, assim como minha mãe. Diziam as más línguas que a mãe de Ping era prostituta antes de se casar. Ping puxou-me e levou-me para baixo da casa da Sabá e fomos parar num vão, que lá na Amazônia chamamos de chagão.

_Prá onde tu tá me levando?

_Cala a boca, pequeno! Égua!

Ping começou a abaixar o meu short e tirar minha camisa que tinha uma figura do super-homem. Fiquei pelado e ela começou a tirar a roupa também. Lembrei-me quando, numa noite qualquer, meu padrasto estava em cima da minha mãe, gemendo. Nós dormíamos na mesma cama. Ping deitou-se no chão e me chamou.

_Vem cá!

_...

Fiquei beijando-a, roc ei minha piquinha em sua bocetinha . Ping havia me pedido para deixar-me ser chupado por ela, gostei muito. Comecei a sentir gosto do sal de sua periquita também. Tudo numa inocência infantil.

Naquele deleite infantbaby, fui surpreendido com uma tapa no rosto. Ping foi açoitada por um cinturão. O pai de Ping havia, não sei como, descoberto aquele nosso momento. Vesti-me, enquanto Ping era arrastada pelo próprio pai, e fui embora para casa com medo.

A mãe de Ping foi em casa e começou a metralhar a minha mãe com palavras de baixo calão. A velha, orgulhosa, dizia:

_Prendam suas cabras! Meus bodes estão soltos!

Certo dia, a gente se encontrou e fomos para o banheiro de uma outra vizinha, pois os banheiros ficavam do lado de fora e não haviam cercas ou muros nos terrenos.

Depois de muito tempo entendi aquela frase que minha velha havia respondido, e também a atitude dos pais da Ping.

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